Gosto muito da narrativa eficaz e fluida.
«Os retornados que conheço e de que posso falar foram os mais injustiçados. Os bem-sucedidos seriam bem-sucedidos em qualquer parte do mundo porque eram pessoas muito fortes e capazes. A maior parte não foi muito bem-sucedida, só que dos fracos não reza a História. [...] Pensei numa proposta de reflexão sobre a perda, sobre o que terá sido o colonialismo, nas suas raízes mais subterrâneas. [...] Nunca deixei de ser uma retornada.» Dulce Maria Cardoso em entrevista à revista LER de Outubro de 2011.
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